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Áreas e regras

As áreas marinhas protegidas, como o Parque Marinho Professor Luiz Saldanha, têm como objetivo proteger a biodiversidade e os ecossistemas marinhos, contribuindo para uma utilização sustentável dos recursos naturais. Uma das formas de atingir objetivos de conservação é através da definição de áreas com diferentes níveis de proteção, garantindo a proteção total em áreas essenciais enquanto se dá espaço para atividades humanas sustentáveis em áreas menos sensíveis. Desta forma, é possível proteger a natureza e reduzir o impacto das diferentes atividades do Parque Marinho, aumentando também o grau de aceitação e sensibilidade para a conservação.

O Parque Marinho divide-se em três tipos de áreas de proteção:

  • Total – onde não são permitidas atividades (exceto monitorização) e se procura minimizar os impactos para proteger as espécies e habitats mais sensíveis numa pequena área
  • Parcial – com um número intermédio de regras onde é permitida uma extração de recursos limitada e se compatibiliza a conservação com atividades humanas não-extrativas
  • Complementar – confere alguma proteção que beneficia a pesca local, mas permite usos com maior impacto

ESFORÇO CONJUNTO

Com a criação do Parque Marinho, as comunidades locais e os visitantes alteraram os seus comportamentos e padrões de uso desta costa, incluindo atividades comerciais como a pesca. O seu contributo é essencial para a recuperação da riqueza marinha.

EQUILÍBRIO DELICADO

A proteção do mar da Arrábida é essencial para recuperar os recursos e assegurar que a sua riqueza perdura para as gerações futuras. Só assim se pode continuar a garantir que estas águas asseguram o sustento e bem-estar das pessoas. O Parque Marinho permite alcançar estes objetivos.