As áreas marinhas protegidas, como o Parque Marinho Professor Luiz Saldanha, têm como objetivo proteger a biodiversidade e os ecossistemas marinhos, contribuindo para uma utilização sustentável dos recursos naturais. Uma das formas de atingir objetivos de conservação é através da definição de áreas com diferentes níveis de proteção, garantindo a proteção total em áreas essenciais enquanto se dá espaço para atividades humanas sustentáveis em áreas menos sensíveis. Desta forma, é possível proteger a natureza e reduzir o impacto das diferentes atividades do Parque Marinho, aumentando também o grau de aceitação e sensibilidade para a conservação.
O Parque Marinho divide-se em três tipos de áreas de proteção:
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Pesca lúdica à linha é permitida
A pesca comercial com redes de emalhar, à linha e armadilhas é permitida, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Permitida a pesca comercial com toneira e covos, mas apenas a mais de 200m da costa
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Pesca lúdica à linha é permitida
A pesca comercial com redes de emalhar, à linha e armadilhas é permitida, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Permitida a pesca comercial com toneira e covos, mas apenas a mais de 200m da costa
Embarcações podem apenas navegar para atravessar a área e devem fazê-lo a uma distância superior a 1/4 milha da costa
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Permitida a pesca comercial com toneira e covos, mas apenas a mais de 200m da costa
Embarcações podem circular, incluindo para acesso às praias nas zonas assinaladas para o efeito
Embarcações podem fundear
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Pesca lúdica à linha é permitida
A pesca comercial com redes de emalhar, à linha e armadilhas é permitida, mas apenas a mais de 1/4 milha da costa
Embarcações podem circular, mas apenas para acesso às zonas de amarração e praias nas zonas assinaladas para o efeito
Permitidas atividades recreativas, nomeadamente o mergulho (grupos organizados requerem autorização)
Com a criação do Parque Marinho, as comunidades locais e os visitantes alteraram os seus comportamentos e padrões de uso desta costa, incluindo atividades comerciais como a pesca. O seu contributo é essencial para a recuperação da riqueza marinha.
A proteção do mar da Arrábida é essencial para recuperar os recursos e assegurar que a sua riqueza perdura para as gerações futuras. Só assim se pode continuar a garantir que estas águas asseguram o sustento e bem-estar das pessoas. O Parque Marinho permite alcançar estes objetivos.